Este blog é dedicado aos profissionais que usam de ARTE para desempenharem suas infinitas profissões. Como por exemplo, SER EDUCADOR.
Ser EDUCADOR é uma arte, já que todos os dias temos que nos aperfeiçoar as constantes mudanças: de humor, de propostas pedagógicas, de turmas, de situações, de salas, registros, em fim, como não ser um ARTISTA, para dar conta de tudo isto e muito, muito mais?
O professor é o grande agente do processo educacional, diz o Dr. Gabriel Chalita, autor do livro “Educação – a solução está no afeto”. E ele prossegue: “A alma de qualquer instituição de ensino é o professor. Por mais que se invista na equipagem das escolas, em laboratórios, anfiteatros, quadras esportivas, piscinas, campos de futebol – sem negar a importância de todo esse instrumental – tudo isso não se configura mais do que aspectos materiais se comparados ao papel e à importância do professor”. Mas, professor Gabriel, perguntamos, há quem afirme que o computador irá substituir o professor, e que nesta era em que a informação chega de muitas maneiras, o professor perdeu sua importância. Ele responde, com serenidade: “O computador nunca substituirá o professor. Por mais evoluída que seja a máquina, por mais que a robótica profetize evoluções fantásticas, há um dado que não pode ser desconsiderado: a máquina reflete e não é capaz de dar afeto, de passar emoção, de vibrar com a conquista de cada aluno. Isso é um privilégio humano”.
Um comentário:
O professor é o grande agente do processo educacional, diz o Dr. Gabriel Chalita, autor do livro “Educação – a solução está no afeto”. E ele prossegue: “A alma de qualquer instituição de ensino é o professor. Por mais que se invista na equipagem das escolas, em laboratórios, anfiteatros, quadras esportivas, piscinas, campos de futebol – sem negar a importância de todo esse instrumental – tudo isso não se configura mais do que aspectos materiais se comparados ao papel e à importância do professor”.
Mas, professor Gabriel, perguntamos, há quem afirme que o computador irá substituir o professor, e que nesta era em que a informação chega de muitas maneiras, o professor perdeu sua importância. Ele responde, com serenidade: “O computador nunca substituirá o professor. Por mais evoluída que seja a máquina, por mais que a robótica profetize evoluções fantásticas, há um dado que não pode ser desconsiderado: a máquina reflete e não é capaz de dar afeto, de passar emoção, de vibrar com a conquista de cada aluno. Isso é um privilégio humano”.
Postar um comentário